terça-feira, 9 de junho de 2009

Dançando

Ela caiu como que de propósito. E era de propósito. Sentada, assintindo, sentindo, eu caí junto. Subiu e riu. Eu? Sorri. Dançou, dançou, dançou. Dançou tudo: dor, medo, alegria, prazer e mais. Contagiou a todos.

É que o prazer era palpável. Assisti-la dançando tudo tão lindo. O maior prazer de todos foi mesmo ver o prazer dela em dançar para nós ali. Esse era o tal do prazer palpável, e, claro, dançável. Poder dançar como forma de se expressar... Eu acho isso lindo.